- Conteúdos do terceiro bimestre
MATERIAL DE ESTUDO PARA A PROVA DO 3º BIMESTRE
- Conteúdos do primeiro bimestre
ATIVIDADE 04
Iracema - A virgem dos lábios de mel
IRACEMA = “lábios de mel” = Heroína da história, filha do pajé (feiticeiro = líder espiritual) da tribo dos tabajaras. Possui o status de sacerdotisa (e de virgem vestal, aquela que deve manter-se pura e casta para poder administrar os segredos dos deuses). Guardiã do segredo de Jurema. É bela, ingênua e pura, corajosa e leal até a morte. Ideal masculino da mulher que se submete, se resigna e se anula em função da missão superior do homem.
Acesse o link abaixo e vá direto para o enredo da obra, copie as questões e responda no caderno:
https://www.passeiweb.com/estudos/livros/iracema
1 – Quais as personagens centrais da historia?
2 – Como foi o primeiro encontro dos dois?
3 – Na tribo de Iracema, Martim acaba encontrando um rival. O que o texto fala sobre ele?
4 - Como em Iracema, José de Alencar tem uma visão acerca do índio. Marque a alternativa que melhor expressa essa visão:
a) retratado com objetividade, numa perspectiva rigorosa e científica.
b) idealizado sobre o pano de fundo da natureza, da qual é o herói épico.
c) pretexto episódico para descrição da natureza.
d) visto com o desprezo do branco preconceituoso, que o considera inferior.
e) representado como um primitivo feroz e de maus instintos.
5 - Iracema, Martim e Poti chegam ao território Pitiguara, de onde viajam para visitar Batuirité, o avô de Poti, o qual denomina Martim como:
6 - Iracema engravida e, acompanhada de Poti, pinta o corpo de Martim, que passa a ser?
7 - Martim e Poti voltam vitoriosos; Martim sente mais saudades da pátria; Iracema profetiza a própria morte que ocorrerá como?
8 - Enquanto Martim estava combatendo, Iracema teve sozinho o filho, a quem chamou de Moacir. Qual o significado desse nome?
8 - De tanto chorar, Iracema perdeu o leite para alimentar o filho, o que ela faz para recuperar o leite e volta a amamentar seu filho?
ATIVIDADE 03
A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo
- Leia o texo e responda:
D. Carolina passou uma noite cheia de pena e de cuidados, porém já menos ciumenta e despeitada; a boa avó livrou-a desses tormentos. Na hora do chá, fazendo com habilidade e destreza cair a conversação sobre o estudante amado, dizendo:
- Aquele interessante moço, Carolina, parece pagar-nos bem a amizade que lhe temos, não entendes assim?...
- Minha avó...eu não sei.
- Dize sempre, pensarás acaso de maneira diversa?...
A menina hesitou um instante e depois respondeu:
- Se ele pagasse bem, teria vindo domingo.
- Eis uma injustiça, Carolina. Desde sábado à noite que Augusto está na cama, prostrado por uma enfermidade cruel.
- Doente?! Exclamou a linda Moreninha, extremamente comovida. Doente?...em perigo?...
- Graças a Deus, há dois dias ficou livre dele; hoje já pôde chegar à janela, assim me mandou dizer Filipe.
- Oh! Pobre moço!... se não fosse isso, teria vindo ver-nos!...
E, pois, todos os antigos sentimentos de ciúme e temor da inconstância do amante se trocaram por ansiosas inquietações a respeito de sua moléstia.
No dia seguinte, ao amanhecer, a amorosa menina despertou, e buscando o toucador, há uma semana esquecido, dividiu seus cabelos nas duas costumadas belas tranças, que tanto gostava de fazer ondear pelas espáduas, vestiu o estimado vestido branco e correu para o rochedo.
- Eu me alinhei, pensava ela, porque enfim... hoje é domingo e talvez... como ontem já pôde chegar à janela, talvez consiga com algum esforço vir ver-me.
E quando o sol começou a refletir seus raios sobre o liso espelho do mar, ela principiou também a cantar sua balada:
“Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda”.
Mas, como por encantamento, no instante mesmo em que ela dizia no seu canto:
“Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares”
Um lindo batelão apareceu ao longe, voando com asa intumescida para a ilha.
Com força e comoção desusadas bateu o coração de d. Carolina, que calou-se para empregar no batel que vinha atentas vistas, cheias de amor e de esperanças. Ah! Era o batel suspirado.
Quando o ligeiro barquinho se aproximou suficientemente, a bela Moreninha distinguiu dentro dele Augusto; sentado junto a um respeitável ancião, a quem não pôde conhecer (...).
(...)
Augusto, com efeito, saltava nesse momento fora do batel, e depois deu a mão a seu pai para ajudá-lo a desembarcar; d. Carolina, que ainda não mostrava dar fé deles, prosseguiu seu canto até que quando dizia:
“Quando há de ele correr
Somente para me ver...”
Sentiu que Augusto corria para ela. Prazer imenso inundava a alma da menina, para que possa ser descrito; como todos prevêem, a balada foi nessa estrofe interrompida e d. Carolina, aceitando o braço do estudante, desceu do rochedo e foi cumprimentar o pai dele.
Ambos os amantes compreenderam o que queria dizer a palidez de seus semblantes e os vestígios de um padecer de oito dias, guardaram silêncio e não tiveram uma palavra para pronunciar; tiveram só olhares para trocar e suspiros a verter. E para que mais?
01. D. Carolina estava atormentada pelo ciúme e despeito devido
a) as conversas que ela tinha com a avó.
b) ao não comparecimento de Augusto a sua casa.
c) as informações que Filipe deu sobre Augusto.
d) ao bom conceito que a avó tinha de Augusto.
02.A conversa entre d. Carolina e sua avó sobre o estudante amado pela jovem foi
a) esclarecedora b) desmotivante c) entediante d) animadora
03. O ciúme e o despeito de d.Carolina foi substituído
a) pela esperança e serenidade diante das informações dadas pela avó.
b) pelo alívio e tranqüilidade por causa do recado de Filipe.
c) pelas ansiosas inquietações a respeito da doença de Augusto.
d) pela culpa de ter julgado mal seu amado.
04. A menina voltou a arrumar-se pois
a) queria ir visitar o amado.
b) tinha esperança de ser visitada pelo amado.
c) recuperou-se do ciúme e do despeito.
d) foi aconselhada pela avó a cuidar-se.
05. “Com força e comoção desusadas bateu o coração de d. Carolina...”, o termo em destaque significa
a) enormes b) constantes c) incomuns d) reais
06. O reencontro de d. Carolina e Augusto foi
a) cheio de declarações de amor.
b) cheio de questionamentos.
c) marcado pela indiferença e dúvidas.
d) marcado pela troca de olhares e suspiros.
ATIVIDADE 02
Acesse o link abaixo para abrir o texto e responda as questões:
www.infoescola.com/livros/o-guarani/
José de Alencar foi cronista, romancista, jornalista, crítico, político, advogado e dramaturgo brasileiro.
Conhecido por seus romances regionalistas, históricos e indianistas, os quais se destacam: Cinco Minutos (1856), O guarani (1857), A viuvinha (1857), Iracema (1865), Ubirajara (1874), O sertanejo (1875).
Sobre “O Guarani”, responda:
1 – Qual é a figura central da obra? (2º parágrafo)
2 – A quem o Índio Peri protegia? (2º parágrafo)
3 - D. Antônio instala-se num forte em meio à mata fechada, trazendo consigo sua família. Quais os seus nomes? (3º parágrafo)
4 – Quem era Loredano e que ele pretendia? (4º parágrafo)
5 – O número de índios aimorés, entretanto, é muito grande e a morte é inevitável. Peri, desesperado para salvar a família, qual a atitude drástica que ele toma? (6º parágrafo)
6 – Qual era o plano de Peri, quando decide tomar veneno e lutar sozinho contra a tribo dos Aimorés? (6º parágrafo)
7 - Em meio a tantos infortúnios, o fidalgo vê em Peri a possibilidade de salvação da filha. O que Dom Antônio fez a Peri para que ele pudesse fugir com Ceci e salva-la da morte inevitável? (8º parágrafo)
8 – No final, Durante dias eles rumam a um destino incerto e são surpreendidos por uma forte tempestade, que inunda o Rio Paraíba, transformando-se num dilúvio. Peri luta contra a própria natureza para desprender uma palmeira do solo, a fim de salvar Cecília. Abrigados no topo da palmeira, Cecília espera pela morte, mas o índio, confiante, conta-lhe a lenda de Tamandaré, segundo a qual ele e sua esposa salvaram-se de um dilúvio abrigando-se no topo duma palmeira desprendida da terra, alimentando-se dos frutos. Ao término da enchente, ambos desceram da palmeira e fizeram o que? (9º parágrafo)
ATIVIDADES 01
1 - O que é literatura?
2 - O que tal escola propõs?
3 - O Romantismo tornou seus seguidores mais...
4 - A quem o povo idolatrava?
5 - Quem era o herói?
6 - Quem era o público dos autores no Romantismo?
7 - A Poesia romantica exaltava o que?
8 - O Romantismo trouxe uma enorme carga de sentimentos. Quais são?
- Conteúdos do terceiro bimestre
www.literaturabrasileira.net/index.php?option=com_content&view=article&id=91:realismo-e-naturalismo&catid=17:escolas-literas&Itemid=38
- Machado de Assis - Vida e Obra
pt.wikipedia.org/wiki/Machado_de_Assis
- Machado de Assis - Resumo da obra: Memórias Postumas de Brás Cubas
guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/memorias-postumas-bras-cubas-resumo-obra-machado-assis-700293.shtml
- Memórias Póstumas de Brás Cubas
29.07 - leitura compartilhada - Bras Cubas.doc (75776) <= Faça o Download
memorias postumas de Bras Cubas - PDF.pdf (294030) <= Faça o Download
- Aluísio de Azevedo - Vida e Obra
www.suapesquisa.com/biografias/aluisiodeazevedo/
- Aluísio de Azevedo - Livro: O Cortiço
www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ua00021a.pdf
- Conteúdos do quarto bimestre