Lima Barreto nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 13 de maio de 1881.
Filho de pais pobres, ficou órfão de mãe ainda na infância (quando tinha 6 anos). Estudo no Colégio Pedro II (curso secundário) e no curso de Engenharia da Escola Politécnica. Abandonou o curso para trabalhar e sustentar a família. Trabalhou como escrevente coopista na Secretaria de Guerra.
Para aumentar a renda, escrevia textos para jornais cariocas.Era simpático ao anarquismo e militou na imprensa socialista da época.Alcoólatra, teve vários problemas relacionados à depressão. Chegou a ser internado algumas vezes com problemas psiquiátricos.
Faleceu aos 41 anos de idade.
Escreveu romances, sátiras, contos, textos jornalísticos e críticas. Abordou em suas obras as grandes injustiças sociais. Fez críticas ao regime político da República Velha.
Possuía um estilo literário fora dos padrões da época. Seu estilo era despojado, coloquial e fluente.
É um escritor de transição entre o Realismo e o Modernismo.
Fórum - Terceiro Ano
Fórum - Lima Barreto
Data: 13/03/2015
Assunto: Lima Barreto
Data: 13/03/2015
Assunto: Lima barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881. ele era jornalista e escritor de muitos jornais seu estio era um estilo despojado, coloquial e fluente.em muitas de suas obras ele costumava colocar coisas do dia-a-dia do cotidiano das pessoas e por esse motivo foi muito criticado, por outros escritores.
Data: 13/03/2015
Assunto: lima barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado por escritores contemporâneos por seu estilo despojado e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. : fiel ao modelo do romance realista e naturalista resgatando as tradições cômicas, carnavalescas e picarescas da cultura popular, ao mesmo tempo em que manteve.
Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social.