Fórum  -  Terceiro Ano

Fórum - Lima Barreto

Data: 13/03/2015

De: Felipe Lopes Duarte 3º H

Assunto: lima barreto

A dura vida que levava como funcionário público, o preconceito racial de que era vítima, o desgosto familiar e a depressão de que sofria fizeram de Lima Barreto um grande crítico social em suas obras. Denunciou a corrupção da nossa elite, o preconceito racial e social. Por outro lado, valoriza apaixonadamente o povo sofrido dos subúrbios que não possuem perspectiva de uma vida melhor.

Lima Barreto fez inúmeros registros críticos de acontecimentos históricos brasileiros, como a campanha contra a febre amarela, a política de valorização do café, a participação do Exército brasileiro na Primeira Guerra Mundial, o advento feminista, dentre tantos outros. Inclui-se a crítica aos políticos da época, retratados com desprezo por serem gananciosos, sem conhecimento intelectual e pela mania de grandeza. Tudo isso envolto pelo seu carinho à cidade do Rio de janeiro, à sua gente sofrida e seus dramas.

Sua obra mais representativa foi O Triste Fim de Policarpo Quaresma (1915), que conta a trajetória de Policarpo Quaresma, um major reformado e nacionalista e fanático que, ao conhecer, através dos livros, às grandezas de nossa terra, insiste em transformar o Brasil numa grande potência mundial.

Publicou outros romances, como Recordações do Escrivão Isaías Caminha (1909), Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919), Clara dos Anjos (1922), e os contos Histórias e Sonhos (1920).

Lima Barreto assume uma postura inovadora em relação a outros escritores de sua época. Rebelou-se com o formalismo e não seguiu o modelo de outros literatos. Enquanto isso, seus contemporâneos tratavam de “Olimpo e plagas gregas” que não conheciam; já o escritor inaugurava, em sua prosa, o subúrbio carioca.

Data: 13/03/2015

De: Mario de Souza Borim Caetano

Assunto: Re:Vida do autor Lima Barreto

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881. Era filho de João Henriques de Lima Barreto, filho de uma antiga escrava e de um madeireiro português[1] , e de Amália Augusta, filha de escrava e agregada da família Pereira Carvalho[2] . O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1ª à 4ª séries.Lima Barreto (1881-1922) foi escritor e jornalista brasileiro. Filho de pais pobres e mestiços sofreu esse preconceito em toda sua vida. Logo cedo ficou órfão de mãe. Estudou no Colégio Pedro II e ingressou na Escola Politécnica, no curso de Engenharia. Seu pai enlouquece e é internado, obrigando Lima Barreto a abandonar o curso de Engenharia.Afonso Henrique de Lima Barreto (1881-1922) nasceu no Rio de Janeiro no dia 13 de maio. Filho de Joaquim Henriques de Lima Barreto e Amália Augusta, ambos mestiços e pobres. Sofreu preconceito a vida toda. Seu pai era tipógrafo e sua mãe professora primária. Logo cedo ficou órfão de mãe.
Afonso Henriques Lima Barreto com seu espírito inquieto e rebelde, seu inconformismo com a mediocridade reinante, se entrega ao álcool. Suas constantes depressões o levam duas vezes para o hospital. Em 01 de novembro de 1922 morre de um ataque cardíaco

Data: 13/03/2015

De: Felipe Lopes Duarte 3º H

Assunto: lima barreto

Quem foi


Lima Barreto foi um escritor e jornalista brasileiro.

Biografia resumida:


- Filho de pais pobres, ficou orfão de mãe ainda na infância (quando tinha 6 anos).



- Estudo no Colégio Pedro II (curso secundário) e no curso de Engenharia da Escola Politécnica.



- Abandonou o curso para trabalhar e sustentar a família. Trabalhou como escrevente coopista na Secretaria de Guerra.



- Para aumentar a renda, escrevia textos para jornais cariocas.



- Era simpático ao anarquismo e militou na imprensa socialista da época.



- Alcoólatra, teve vários problemas relacionados à depressão. Chegou a ser internado algumas vezes com problemas psiquiátricos.



- Faleceu aos 41 anos de idade.
Principais obras


- Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909)

- Triste fim de Policarpo Quaresma (1915)

- Numa e ninfa (1915)

- Os bruzundangas (1923)

- Clara dos Anjos (1948)

- Diário Íntimo (1953)

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